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Descubra o porquê dos preços da energia elétrica aumentarem.

  • Foto do escritor: Felipe Gruetzmacher
    Felipe Gruetzmacher
  • 18 de jan. de 2021
  • 4 min de leitura

Afinal, por que o preço da energia elétrica aumenta? Esse tipo de reajuste no preço significa obstáculo para o empreendedor e as pessoas pouparem.


Por exemplo: O preço da energia elétrica subiu depois do dia 22 de agosto de 2020.


Otmar Muller, presidente da Câmara da FIESC, afirmou que esse reajuste pode dificultar a sobrevivência das empresas.


A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) notificou que haverá um reajuste médio de 7,6% para os consumidores atendidos pela alta tensão (indústrias) entre o período de 22 de agosto de 2020 a 21 de agosto de 2021.


Com esse reajuste próximo de 8%, muitos empresários podem sofrer com esse tipo de gasto exagerado.


Ainda, de acordo com Otmar Muller, esse acréscimo é ocasionado por medidas erradas tomadas pelo governo federal em 2013.


O preço sofre um acréscimo por outras razões: Subsídios e impostos oneram demais essa conta.


É imprescindível remodelar as regras do sistema elétrico brasileiro: precisamos de mais senso crítico na hora de comprar e consumir.




Fatores como encargos setoriais, aquisição de energia compra de energia da usina de Itaipu em dólar e custos de transmissão de energia aumentam o regime tarifário em 15,52%


Mesmo assim, o empréstimo motivado pela pandemia amorteceu o reajuste (Conta-Covid).


O Conta-Covid foi disponibilizado pelo Ministério de Minas e Energia para reduzir o reajuste das contas de energia. Logo, a participação da Celesc contribuiu para mitigar o impacto do reajuste em 7,38%. Assim, o efeito médio para o consumidor será de 8,41%, conforme apresentamos a seguir:


No caso de consumidores residenciais e de baixa renda, a iluminação de comércio e pública (Grupo B atendidas por baixa tensão), o reajuste médio será de 8,42% (esse segmento representa 79% do mercado).


Já o efeito médio será de 7,6% para as indústrias e unidades comerciais de grande porte (como shopping centers). É o grupo atendido por alta tensão (Grupo A).


São os seguintes elementos que mais impactaram o valor do reajuste:


  • Custos de aquisição de energia

  • Custos de transmissão

  • Encargos setoriais.


São elementos que encarecem a Parcela A.



Por que a tarifa aumenta?



São os seguintes fatores responsáveis por aumentar a tarifa:


  • Encargos setoriais: Valores definidos pela lei. Esse encargo foi aumentado em função do aumento nos Custos de Consumo de Combustíveis (CCC). É um valor pago por todos os consumidores através do CDE (Conta de desenvolvimento energético).


  • Custos de transmissão: são valores pagos em função dos transmissores de energia, impactados em função de valores indenizatórios recebidos pelas transmissoras.


  • Compra de energia: são valores pagos em função do uso dos geradores de energia. Houve um acréscimo porque a compra da energia gerada por Itaipu é precificado em dólar (acréscimo em 42% em relação ao câmbio de 2019).


Esse reajuste deve cobrir os valores de geração, impostos, transmissão, distribuição e encargos setoriais.


A partir daí, a empresa pode ampliar, operar e manter o sistema elétrico com um custeio de 14,3% do total (custeio de despesas operacionais)


O reajuste tarifário anual serve para atualizar a tarifa paga pelo consumidor de acordo com uma fórmula presente no contrato da concessão. É para garantir a sustentabilidade econômica da concessionária.


Aplicar as fórmulas de reajuste englobam variações da Parcela A (custos não gerenciáveis pela distribuidora):


  • Compra de energia elétrica para satisfazer o mercado;


  • Valor de transmissão da energia até a área da distribuição;


  • Encargos por setores.


Na fórmula do reajuste, os custos com as atividades de distribuição (geridos pela Celesc D) e definidos como Parcela B, sofrem correção pela inflação presente no contrato da concessão (IPCA), deduzidos pelo Fator X (índice de eficiência da empresa). Os fatores da Parcela B são:


  • Custos de operação das distribuidoras;


  • Valores cobrados pelo investimento (remuneração) em qualidade;


  • Quota de depreciação de ativos (investimento necessário para manter o serviço de distribuição).


Tais valores são fixos pela ANEEl em época de Revisão Tarifária Periódica (última ocorrida em 2016) e sofrem revisão a cada cinco anos.


Já o fator X é responsável por definir a produtividade da atividade de distribuição e apresenta um valor de modicidade tarifária em cada Reajuste Tarifário Anual.



Por que o empresário precisa investir em energia solar fotovoltaica?


Se você é dono de uma empresa ou modelo de negócios, conhece a importância de procurar maneiras inteligentes de reduzir os pequenos custos do dia a dia.


Uma lâmpada acesa desnecessariamente em algum canto do escritório é um desperdício, por exemplo.



Comprar lâmpadas que entregam mais luminosidade a partir de um menor consumo elétrico é uma forma inteligente de lidar com o dinheiro e impactar positivamente o meio ambiente.


O empresariado precisa estar ligado a essas oportunidades de mitigar o consumo.


As taxas e o reajuste da sua conta de luz podem subir por inúmeros motivos para garantir a eficiência da distribuição, manutenção e geração de energia (viabilidade do sistema e da concessionária de energia).


E como fugir dessa armadilha?


O uso da energia solar impacta fortemente o orçamento do empresariado, barateando os custos da conta de luz.




Agora, preste atenção: Menor custo significa mais dinheiro no bolso do empresário (economia), o que pode ser revertido em:



  • Menor risco de quebra da empresa;


  • Gerenciamento de incertezas no cenário econômico (um reajuste no preço da energia elétrica não precisa ser um problema para o empresário);


  • Possibilidade de inovação empresarial e compra de tecnologia (ecoinovação);


  • Crescimento dos lucros da empresa;


  • Administração mais inteligente das saídas e das entradas dos ciclos produtivos;


  • Foco em atrair novos talentos (recursos financeiros para administrar mais eficazmente as pessoas);


  • Desburocratização e simplificação dos custos, contas e ganhos (operações empresariais mais eficientes);


  • Processos industriais menos poluentes e menos agressivos para a ecologia local (menor consumo de energia em unidades industriais);


  • Facilidade em atrair consumidores sintonizados com a sustentabilidade;


  • Mensurar o desempenho energético facilmente (métricas e gestão de indicadores).




Uma contabilidade inteligente e uso de tecnologias renováveis abrem inúmeras possibilidades para o empresariado.


Caso você esteja procurando uma maneira inteligente de gerar energia elétrica com um custo menor, não deixe de falar com a Solar Blumenau para conhecer nossa proposta.




Fonte:



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